é... nem todos atigem o patamar ideal de inteligência emocional. o Homem é um animal racional que perde sempre a cabeça quando é chamado a agir pelos ditames da razão, já dizia Oscar Wilde.
mas qual caminho certo .... o meu certamente não será o teu .... e assim sucessivamente ...... a acção põe em marcha uma reacção e estas por sua vez vão alternando, misturando em consequência da primeira ..... e aquele caminho certo ...... será como Deus .... que escreveu certo por linhas tortas
só se poderá ajudar no encaminhamento para a direcão certa se se souber qual é o destino pretendido. Muitas vezes é preferivel não sabê-lo...leva-nosa descobrir novos locais, novas rotas, novas reações, novos sentimentos.
talvez se saiba naquele segundo, porque no imediatamente a seguir esse destino não seja igual ao segundo imediatamente anterior (temos a mania de o aperfeiçoar, o que o torna mutante)
são esses os encantos da motivação...a mutação dos interesses, diversidade dinâmica, a heterogeneidade desalinhada . Rapidamente se concluí que o perfeito é inimigo do bom do suficiente...e na busca de mais perfeição pode perder-se ou desvalorizar-se a beleza do simples e suficiente que nos proporciona momentos prazerosos, que nos saciam.
és dura..... mas concordo que tendencialmente retiramos a beleza ao que é simples e suficiente naquele instante que nos permitiria abraçar aquele momento prazeirento , porque nunca estamos saciados.
concordo que tendencialmente há uma inversão na forma de estar e de apreciar...o bom de ontem poderá ser o fútil de hoje e o despercebido anterior seja o alvo de ambição presente. Felizmente...somos gente (dura?!)
O assunto mais importante do mundo pode ser simplificado até ao ponto em que todos possam apreciá-lo e compreendê-lo. Isso é, ou deveria ser, a mais elevada forma de arte. (charles chaplin)
p.s...é (pel)o prazer de partilhar, da reciprocidade...é o dar e receber, ou só dar sem esperar, sem interesse(s).
é costume por estas bandas dar sem intenção de receber, pelo menos, na forma tentada de obrigação que ocorre a quem recebe de dar sem vontade de querer