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Nunca diga “te amo” se não te interessa. Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem. Nunca toque numa vida se não pretende romper um coração. Nunca olhe nos olhos de alguém se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti. A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você quando você não pretende fazer o mesmo.
Não é justa (ou pode parecer não ser)...mas também nos cabe a nós que participamos no filme fazer com que possa ser mais agradável, mais aprazível e apetecível. Brincar com sentimentos alheios é algo que a Maria Rita não faz…e poucas vezes permite que brinquem com os dela, a vida também nos retira a ingenuidade dos sentimentos, cria-nos muralhas de defesa, transforma-nos, adapta-nos …nem sempre é bom ou justo para o próprio ou próximo. O(s) (des)amor(es) fazem parte…enriquecem-nos quando genuínos...portanto...