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Não se importava com mais nada. Raramente chorava e nunca deixava transparecer sua dor. Dessa vez, porém, chorou descontroladamente. Conheceu a linguagem das lágrimas, a mais universal e penetrante de todas as locuções. Sentou-se num muro que contornava um belo jardim onde cresciam margaridas, jasmins e violetas multicoloridas. Seu mundo, no entanto, era destituído de cores e de flores.